sexta-feira, 11 de julho de 2008

Poema nº14: Dias Tristes

Dias tristes passam como os trens
Partem e chegam, vêm de todos os lugares
Levando pessoas e sentimentos
Nos trilhos da vida
Rasgam e cortam as distâncias
Traçam curvas rumo ao desconhecido
Rumo ao novo
Entre pessoas distantes
Dias tristes vem e vão
Alternam-se dentre alegria e tristeza
Entre o novo e o velho
Eu aprendi que a vida é assim
E as atenuantes cores do céu estrelado
Me mostram que amor não mede distância
E que barreiras podem ser quebradas
E que nada é tão fácil

Nada é por acaso...

Ass: Marcel Villalobo

Notas:
Um resumo do meu atual momento. De todos, acho que foi o menos bucólico, mas eu não consigo fazer um poema sem recorrer a natureza, acho que isso é um vício já. =P

Mas enfim, esse é o meu atual momento: uma montanha russa, ou um trem fazendo curvas nas montanhas.

Um comentário:

Kaio disse...

Arcadista!=P
Nada é tão fácil... mas nada é impossível!=D